Os pais de Beatriz, Sandro Romilton e Lucinha Mota, estiveram, agora pela manhã, com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que disse ser possível um convênio de cooperação técnica entre as duas forças policiais.
Moraes teria se prontificado a entrar em contato com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para um eventual contribuição. O MPPE já conta com uma força-tarefa de seis promotores que auxiliam nas investigações.
Nos bastidores, comenta-se que o MPPE gostaria de assumir a investigação. A movimentação do ministro da Justiça, com uma possível entrada da PF, daria uma nova dinâmica ao caso.
Beatriz Angélica Mota foi assassinada no dia 10 de dezembro de 2015, durante a festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, Sertão de Pernambuco. A garota levou 42 facadas e foi deixada no depósito de material esportivo do colégio.
Até hoje, tudo o que a polícia civil conseguiu foi um retrato falado de um dos suspeitos. Do JC
Nos bastidores, comenta-se que o MPPE gostaria de assumir a investigação. A movimentação do ministro da Justiça, com uma possível entrada da PF, daria uma nova dinâmica ao caso.
Beatriz Angélica Mota foi assassinada no dia 10 de dezembro de 2015, durante a festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, Sertão de Pernambuco. A garota levou 42 facadas e foi deixada no depósito de material esportivo do colégio.
Até hoje, tudo o que a polícia civil conseguiu foi um retrato falado de um dos suspeitos. Do JC