terça-feira, 29 de novembro de 2016

Presidente da Compesa quer R$ 30 mi por mês para Adutora do Agreste em 2017

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Uma das obras mais importantes para que a água da transposição do Rio São Francisco chegue ao Agreste pernambucano, a Adutora do Agreste foi iniciada há três anos e ainda não tem nem a metade da construção concluída. Para acelerar o ritmo, o presidente da Compesa quer negociar com o governo federal o repasse de pelo menos R$ 30 milhões mensais para a obra em 2017.
Este ano, ao todo, foram R$ 100 milhões. Roberto Tavares ainda terá uma reunião com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, para tentar conseguir um último repasse em dezembro. Ele disse que, se o repasse de pelo menos R$ 30 milhões por mês for realizado no próximo ano, a Compesa “consegue terminar 2017 entregando água em varias cidades”.
Para que a água do eixo leste da transposição chegue à adutora, porém, é necessário concluir o Ramal do Agreste, também atrasado e atualmente em fase de licitação pelo governo federal, após impasses com a gestão estadual. Orçada em R$ 1,2 bilhão, a obra do ramal já foi de responsabilidade do Ministério da Integração, passou para o governo estadual e depois voltou para a gestão federal.
Mesmo sem previsão para o ramal, no início do ano, o governador Paulo Câmara e o então ministro da pasta, Gilberto Occhi, haviam assinado um plano para tentar acelerar a obra da Adutora do Agreste. Faltavam R$ 770 milhões em janeiro e o socialista havia pedido que fossem alocados R$ 420 milhões em 2016 e R$ 350 milhões para 2017.